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Solenidade homenageia policiais femininas na Assembleia

Por iniciativa do Deputado Coronel Camilo, o Dia da Policial Feminina foi celebrado em Sessão Solene na Assembleia Legislativa nesta segunda-feira, 8/5. Diversas policiais foram homenageadas, dentre elas, a cabo PM Silmeire da Penha Pereira, que sobreviveu a nove tiros durante uma ocorrência policial.

Camilo destacou iniciativas suas em prol da categoria, como a unificação dos quadros masculino e feminino dentro da Polícia Militar no período em ele esteve à frente da Corporação, o que permite que a policial feminina ocupe os postos de comandante-geral, juiz do Tribunal de Justiça Militar e a chefia da Casa Militar.


Atualmente, Camilo tem mobilizado forças para aprovar emenda de sua iniciativa ao PLC 4/2017, que prevê a redução - de 30 para 25 anos - do tempo de serviço para a aposentadoria das mulheres policiais militares.

Os deputados Coronel Telhada, Delegado Olim e Fernando Capez, presentes à solenidade também apoiaram a iniciativa do Deputado Coronel Camilo. Todos foram unânimes em afirmar que é “uma questão de justiça”. Eles argumentam que as policiais civis já desfrutam desse critério, bem como diversas Corporações de outros estados do Brasil.


O presidente da Assembleia Legislativa, Cauê Macris e o Secretário da Segurança Pública, Mágino Barbosa, também participaram do início da solenidade, que rendeu homenagens também a quatro policiais militares femininas que foram eleitas vereadoras nas últimas eleiçõs: Coronel Adriana Cristinas Grigneiro (Piracicaba), Cabo PM Mariuza de Fátima Cerazi (Presidente Bernardes), Cabo PM Gerice Rego Lione (Suzano) e 3º Sgt PM Ester Maria Sezalpino Mioto (Penápolis).


A soldado Maria Aparecida Caixeta, de Campinas, também foi homenageada por ter sido de vários elogios em atitude humanitária (socorro a idosa). Outras policiais pertencentes à Assessoria Policial Militar da Assembleia Legislativa também foram homenageadas.


Alda Marco Antônio, coordenadora do PSD Mulher, o deputado federal Major Olímpio (SD/SP), e a vereadora paulistana Adriana Ramalho e a Coronel Eliane Nikoluk também compuseram a mesa dos trabalhos e fizeram uso da palavra destacando as dificuldades de se conciliar o trabalho policial com as outras funções normalmente exigidas da mulher.




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