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Representantes do Jardim Ângela são homenageados por Coronel Camilo


Na manhã desta segunda-feira, dia 12, o Deputado Estadual Coronel Camilo presidiu um Ato Solene em homenagem à Comunidade do Jardim Ângela, bairro da zona sul, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. O evento também foi apoiado pelo presidente do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) Jardim Ângela, Arnaldo Francisco da Silva.


Moradores, trabalhadores, policiais e estudantes da região, que já foi considerada uma das mais violentas do mundo, foram homenageados pela contribuição na redução da criminalidade e pelas ações conjuntas para manter a segurança, ordem e a paz. “É uma alegria muito grande recebê-los aqui, hoje, principalmente por saber que fazem a diferença na região que já foi uma das mais violentas do mundo”, afirmou o Deputado Coronel Camilo.


Em 1996, o bairro foi considerado pela Organização das Nações Unidas o mais violento do mundo. Na época, as estatísticas de criminalidade superavam os números da cidade de Cali na Colômbia, durante seu pior embate contra o narcotráfico.


A história do Jardim Ângela começou a mudar a partir da união dos civis e militares em prol de um único objetivo: diminuir os crimes. “O trabalho de cada um de vocês, ao longo desses 20 anos, foi importante para melhorar a qualidade de vida”, disse Camilo.


O diretor da Corregedoria da Polícia Civil, Dr. Domingos Paulo Neto, lembrou o tempo em que trabalhou naquela área. “Quando conseguimos reverter a situação do Jardim Ângela e Capão Redondo, vieram policiais do Canadá e dos Estados Unidos para conhecer a forma de trabalhar das policias. Eles também ficaram surpresos com a nossa realidade”, contou.


O Coronel Marcus Vinícius Valério, Comandante do CPA/M-10, agradeceu especialmente aos policiais que trabalham por ali. “Lidamos com todas as situações. Sem a polícia, não há paz e nem ordem. Este é um momento muito importante, onde temos o nosso trabalhado reconhecido. Parabéns a todos.”


Arnaldo, presidente do CONSEG Jardim Ângela, lembrou que a participação dos moradores foi valiosa para a mudança do perfil da região. “Sem vocês não existiria o Conselho. É a comunidade que traz a informação do que pode estar errado. Com as informações, união, proximidade com os deputados e ajuda das polícias civil e militar podemos ter um bairro ainda melhor para viver.”


O Ato foi encerrado com a apresentação de dança e de flautistas que tocaram ‘Asa Branca’ - alunos das Escolas Samuel Merci e Jardim Capela IV.










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