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Viaturas blindadas para operações de risco


Em São Paulo, um policial corre seis vezes mais risco de morte do que um cidadão comum. No Brasil, um policial morre a cada 32 horas. Muitas vezes, as mortes destes policiais ocorrem no exercício das suas atividades.


Coronel Camilo defende a educação como um dos fatores fundamentais para o combate à criminalidade, mas enfatiza que é preciso atuar não apenas nas causas da violência, mas também nas suas consequências. “É preciso proteger a vida e a integridade dos policiais, que estão na linha de frente da proteção à sociedade”.


A vulnerabilidade dos profissionais das Polícias Civil e Militar foi debatida durante a reunião da Comissão de Segurança Publica e Assuntos Penitenciários, realizada nesta terça-feira, 9/6, na Assembleia Legislativa de São Paulo.


Relator do PL 717/2012, de autoria da deputada Rita Passos, o deputado Coronel Camilo defende a blindagem das viaturas das forças táticas e da Rota, mais expostas às situações de risco, não necessariamente da totalidade das 16 mil viaturas do Estado. Foram apresentadas sugestões para que os novos veículos designados para estas finalidades de alto risco já sejam adquiridos com a devida blindagem.


O relator enfatizou que as decisões de segurança pública devem ser pautadas pelas necessidades da sociedade e dos policiais, não apenas pelo orçamento disponibilizado pelo Governo Estadual.


Ao final da sessão, o deputado Coronel Camilo reforçou o requerimento de convite do jurista Celso Bandeira de Mello para comparecimento à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. O objetivo é que o jurista preste esclarecimentos sobre sua declaração proferida em palestra na Universidade Federal do Paraná, quando afirmou que “policiais e bandidos vêm do mesmo lugar. O que os diferencia é a carteira funcional”.

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